Sexta feira : Dia de passeio no curso!!!
Adoro dia de passeio.. me sinto criança de novo, aquela sensação de arrumar a mochila, o lanche, ficar com frio na barriga na hora de dormir, acordar mais cedo que o habitual só por ansiedade.. ah, todo mundo já sentiu isso!!!
Fui presenteada com um lindo dia frio de sol !!! Fazia mais de um mês que Londres não tinha um dia de sol propriamente dito, sexta foi daqueles dias que dá vontade de sair e não voltar mais.. passear por todos os lugares mais lindos da cidade.. Foi um pouco do que fiz..
Feliz e satisfeita com a vida, agradeci a Deus por aquele dia e saí rumo ao curso! É incrível a diferença da energia da cidade em dias como esse. Os casacos pretos e as caras amarradas dão lugar a cores vibrantes, pernas de fora e sorrisos espontâneos, é maravilhoso!
A Rainha, muito generosa, nos deixa entrar em todos os seus museus sem pagar um centavo, por votação escolhemos o Imperial War Museum, passeio que custou o preço da passagem de ônibus (na verdade nada, porque sou obrigada a comprar o abonamento mensal) e foi muiiito interessante!
O museu fica em Elephant and Castle, uma coisa engraçada que descobri é que o nome do bairro é na verdade um equívoco! Não tem nada a ver com elefantes, nem com castelos.. na verdade o nome é originado de um erro com a pronúncia de "La Infanta de Castela" que é uma alusão às princesas Espanholas que tem alguma relação com a história da Inglaterra, são elas :
Eleanor de Castela - casou com Eduardo I, rei bonzinho que segundo indícios nunca traiu sua rainha , Catarina de Aragão - casou-se com Henrique VIII, ahhh esse, era o safadão, foi por causa das suas saidinhas com Ana Bolena e por querer se separar, que a Inglaterra rompeu com a igreja católica, que não permitia o divórcio, e criou a igreja Anglicana, lembra??
Maria - filha de Catarina com Henrique, que se casou com Filipe de Espanha, ou seja, filha do rei da Inglaterra, se tornando rainha da Espanha.
Bom, voltando ao museu, este tem como tema principal guerras, tão amplo quanto o museu.
A verdade é que só consegui conhecer uma parte do museu, que foi o andar do Holocausto, outra de crimes de guerra, a entrada com aviões e tanques e uma no subsolo sobre o Oriente Médio.
A coisa mais interessante de ter visitado o museu, não foi mesmo o museu, foi a experiência de visualizar um pouco da realidade tão distante de nós brasileiros, com pessoas que sabem bem o que é e foi isso.
Na minha sala tem pessoas que vem da Palestina, Egito, Ucrânia, Rússia, Lituânia.. enfim, pessoas que se não viveram, tiveram pessoas de sua própria família que estiveram ali e tem sua versão da história.
Não tem como mensurar o sentimento de ver toda a história do holocausto, escutando uma jovem garota Palestina que teve que abandonar seu país por conta da guerra contra os Judeus, dá pra imaginar a raiva que ela sente deles, e a mistura de sentimentos que ela deve ter vivido olhando aquelas imagens??
Obviamente é natural que não desejemos o mal a outro ser-humano, em momento nenhum ela disse "bem-feito" ou coisa parecida, mas todas as atrocidades que são cometidas ainda hoje em seu país são muitas vezes abafadas e apoiadas por potências como EUA.
A história é a seguinte, depois do holocausto os EUA (como sempre metendo o bedelho onde não é chamado) resolveram se juntar com os pobres judeus que sobraram depois do extermínio do holocausto e apoiaram a ida desses que sobreviveram para a Palestina, que é território de diversos povos (inclusive judeus) desde a época de Cristo. A Inglaterra controlava a Palestina nesse período, e tentou controlar a imigração desse povo para essa região. Os EUA ficaram afobadinhos com a história da Inglaterra querer negar a entrada dos judeus e resolveram pressionar e logo depois a Inglaterra largou a administração daquele país e deu essa responsabilidade a ONU (com seu comandante Americano). O presidente da ONU resolveu dividir a Palestina em dois Estados, até aí parecia a coisa mais justa a se fazer, afinal aquela terra já foi dos judeus, e os pobres estavam sem nenhum território! Enquanto os Palestinos que somavam 1.300.000, receberam um território de 11.500km², os judeus que somavam 700.000 (pouco mais que a metade) receberam um território de 14.500km².
Esse é um ponto de vista.
Outro é que esse território que os Judeus receberam eram de terras áridas e inférteis e mesmo assim conseguiram prosperar e criar grandes diferenças entre eles e os muçulmanos, trazendo a impressão de que eles mereciam mesmo mais aquele território.
Bom, esse é o palco dos conflitos, mas tem muuuuuito mais pano pra manga que só questões religiosas! Tem disputa de água, petróleo, território e poder...
É bom lembrar que depois de guerras com apoio dos EUA, o estado de Israel hoje tem mais de 20.000km², criando um numero enorme de refugiados palestinos, expulsando povos da Jordania e Cisjordania..
Bom, a história é muito longa, e a verdade é que nem sei muito.. tentei pesquisar, mas é muita coisa pra por aqui .. o melhor site que achei é esse oh (História - Palestinos e Israelenses) é imenso o texto, mas vale a pena ler.. é bom conhecer um pouquinho de história (em pensar que odiava no colégio)
O que quis passar pra vocês foi um pouquinho do que entendi conversando com minha colega Palestina e minha outra colega Egípcia que viveram o terror das guerras contra judeus israelitas apoiados por potencias como EUA.
Obviamente eu não sou a favor dos terroristas palestinos, mas é muito fácil sentir pena dos judeus e esquecer que desde a década de 40 os povos do oriente médio tem sofrido muito nas mãos deles. Tem uma corrente que acredita que o terrorismo palestino é decorrente de desespero, pra mim a verdade é que nada justifica um atentado terrorista que se caracteriza como um crime a humanidade, mas se alguém resolve colocar uma bomba no corpo e explodir se matando e matando pessoas ao seu redor, vem de uma insatisfação histórica causada por anos de humilhação e exploração de um outro povo.
Paralelo a esse ponto de vista, tive a oportunidade de conversar com colegas vindas da Ucrania, Lituania, Polônia e Russia.
A da Ucrânia viveu na Alemanha por 15 anos e hoje é até casada com um Alemão, coisas do destino..
Hitler depois de perder uma batalha pra Inglaterra, pensou que invadir a União Soviética seria a melhor forma de "conquistar o mundo". Foram 3 frentes, Norte, Centro e Sul, neste último o plano era chegar na Ucrânia, terra da minha colega. Foram muuuuuitos mortos e Hitler avançou muuuuitos quilometros! Porém no final das contas quem se deu bem foram os Soviéticos.
Na Polônia estavam situados os maiores campos de concentração do mundo, no museu era muito triste, tinham fotos, videos, maquetes, roupas e montanhas de sapatos das vítimas (incluindo de crianças).
A Lituânia foi ocupada por Nazistas, Soviéticos e foi palco de muita carnificina.. é triste pensar que tudo isso foi a mais ou menos 70 anos atrás e que se hoje essas colegas estão vivas é porque seus avós, ainda crianças, foram sobreviventes, de um lado ou do outro, de uma guerra cruel e sangrenta.
Depois de tanto escutar, ler e ver cenas tristes de guerra, dou graças a Deus de não ter vivido nada disso, e dessa palavra parecer tão distante da minha realidade. Óbvio que a violência urbana do Brasil é grande, fiquei impressionada com o poder armado dos traficantes quando foi mostrado na tv a ocupação das favelas do Ri e as vezes sou obrigada a diminuir meu direito de ir e vir na minha cidade.
Posso estar sendo ingênua, mas ainda sou feliz sendo brasileira e morando no Rio e dou Graças a Deus de não ter nenhum membro da minha família refugiado de guerra. Nunca senti e espero nunca ter que sentir o que a Palestina sentiu conversando e contando as atrocidades que já presenciou, o drama de ter que abandonar o país e ficar desde 2000 sem ver sua irmã que foi refugiada para os EUA (irônico, não?!) . .
Quer saber, sou feliz por ser ignorante e ingenua quanto as crueldades do mundo..
A visita do museu foi mais rápida que eu esperava, o professor tinha um compromisso e precisava sair na hora do término da classe e quem pode, ficou lá conversando..
Quando resolvemos ir embora, peguei um ônibus que sabia que ia me fazer ver um pouco mais da cidade, boa escolha, vi de novo o Big Ben, a London Eye, passei perto da Igreja que o Príncipe se casou ano passado (Abadia de Westminster).. segui até Picadilly Circus, Oxford Street até chegar na minha querida Primark. Consegui sair sem NADA!!!!! Palmas pra mim!!!
Peguei o metro e fui pra Bank.. fiquei lá esperando o Alex e admirando aqueles prédios altos, assimilando tudo o que vi e ouvi naquele dia.. Depois de 30 min, ele apareceu finalmente e fomos jantar na casa de uma amiga francesa que conheci a dois anos atrás quando trabalhava com o Alex. Foi divertido, bom ouvir um pouco de francês..
O museu fica em Elephant and Castle, uma coisa engraçada que descobri é que o nome do bairro é na verdade um equívoco! Não tem nada a ver com elefantes, nem com castelos.. na verdade o nome é originado de um erro com a pronúncia de "La Infanta de Castela" que é uma alusão às princesas Espanholas que tem alguma relação com a história da Inglaterra, são elas :
Eleanor de Castela - casou com Eduardo I, rei bonzinho que segundo indícios nunca traiu sua rainha , Catarina de Aragão - casou-se com Henrique VIII, ahhh esse, era o safadão, foi por causa das suas saidinhas com Ana Bolena e por querer se separar, que a Inglaterra rompeu com a igreja católica, que não permitia o divórcio, e criou a igreja Anglicana, lembra??
Maria - filha de Catarina com Henrique, que se casou com Filipe de Espanha, ou seja, filha do rei da Inglaterra, se tornando rainha da Espanha.
Bom, voltando ao museu, este tem como tema principal guerras, tão amplo quanto o museu.
A verdade é que só consegui conhecer uma parte do museu, que foi o andar do Holocausto, outra de crimes de guerra, a entrada com aviões e tanques e uma no subsolo sobre o Oriente Médio.
A coisa mais interessante de ter visitado o museu, não foi mesmo o museu, foi a experiência de visualizar um pouco da realidade tão distante de nós brasileiros, com pessoas que sabem bem o que é e foi isso.
Na minha sala tem pessoas que vem da Palestina, Egito, Ucrânia, Rússia, Lituânia.. enfim, pessoas que se não viveram, tiveram pessoas de sua própria família que estiveram ali e tem sua versão da história.
Não tem como mensurar o sentimento de ver toda a história do holocausto, escutando uma jovem garota Palestina que teve que abandonar seu país por conta da guerra contra os Judeus, dá pra imaginar a raiva que ela sente deles, e a mistura de sentimentos que ela deve ter vivido olhando aquelas imagens??
Obviamente é natural que não desejemos o mal a outro ser-humano, em momento nenhum ela disse "bem-feito" ou coisa parecida, mas todas as atrocidades que são cometidas ainda hoje em seu país são muitas vezes abafadas e apoiadas por potências como EUA.
A história é a seguinte, depois do holocausto os EUA (como sempre metendo o bedelho onde não é chamado) resolveram se juntar com os pobres judeus que sobraram depois do extermínio do holocausto e apoiaram a ida desses que sobreviveram para a Palestina, que é território de diversos povos (inclusive judeus) desde a época de Cristo. A Inglaterra controlava a Palestina nesse período, e tentou controlar a imigração desse povo para essa região. Os EUA ficaram afobadinhos com a história da Inglaterra querer negar a entrada dos judeus e resolveram pressionar e logo depois a Inglaterra largou a administração daquele país e deu essa responsabilidade a ONU (com seu comandante Americano). O presidente da ONU resolveu dividir a Palestina em dois Estados, até aí parecia a coisa mais justa a se fazer, afinal aquela terra já foi dos judeus, e os pobres estavam sem nenhum território! Enquanto os Palestinos que somavam 1.300.000, receberam um território de 11.500km², os judeus que somavam 700.000 (pouco mais que a metade) receberam um território de 14.500km².
Esse é um ponto de vista.
Outro é que esse território que os Judeus receberam eram de terras áridas e inférteis e mesmo assim conseguiram prosperar e criar grandes diferenças entre eles e os muçulmanos, trazendo a impressão de que eles mereciam mesmo mais aquele território.
Bom, esse é o palco dos conflitos, mas tem muuuuuito mais pano pra manga que só questões religiosas! Tem disputa de água, petróleo, território e poder...
É bom lembrar que depois de guerras com apoio dos EUA, o estado de Israel hoje tem mais de 20.000km², criando um numero enorme de refugiados palestinos, expulsando povos da Jordania e Cisjordania..
Bom, a história é muito longa, e a verdade é que nem sei muito.. tentei pesquisar, mas é muita coisa pra por aqui .. o melhor site que achei é esse oh (História - Palestinos e Israelenses) é imenso o texto, mas vale a pena ler.. é bom conhecer um pouquinho de história (em pensar que odiava no colégio)
O que quis passar pra vocês foi um pouquinho do que entendi conversando com minha colega Palestina e minha outra colega Egípcia que viveram o terror das guerras contra judeus israelitas apoiados por potencias como EUA.
Obviamente eu não sou a favor dos terroristas palestinos, mas é muito fácil sentir pena dos judeus e esquecer que desde a década de 40 os povos do oriente médio tem sofrido muito nas mãos deles. Tem uma corrente que acredita que o terrorismo palestino é decorrente de desespero, pra mim a verdade é que nada justifica um atentado terrorista que se caracteriza como um crime a humanidade, mas se alguém resolve colocar uma bomba no corpo e explodir se matando e matando pessoas ao seu redor, vem de uma insatisfação histórica causada por anos de humilhação e exploração de um outro povo.
Paralelo a esse ponto de vista, tive a oportunidade de conversar com colegas vindas da Ucrania, Lituania, Polônia e Russia.
A da Ucrânia viveu na Alemanha por 15 anos e hoje é até casada com um Alemão, coisas do destino..
Hitler depois de perder uma batalha pra Inglaterra, pensou que invadir a União Soviética seria a melhor forma de "conquistar o mundo". Foram 3 frentes, Norte, Centro e Sul, neste último o plano era chegar na Ucrânia, terra da minha colega. Foram muuuuuitos mortos e Hitler avançou muuuuitos quilometros! Porém no final das contas quem se deu bem foram os Soviéticos.
Na Polônia estavam situados os maiores campos de concentração do mundo, no museu era muito triste, tinham fotos, videos, maquetes, roupas e montanhas de sapatos das vítimas (incluindo de crianças).
A Lituânia foi ocupada por Nazistas, Soviéticos e foi palco de muita carnificina.. é triste pensar que tudo isso foi a mais ou menos 70 anos atrás e que se hoje essas colegas estão vivas é porque seus avós, ainda crianças, foram sobreviventes, de um lado ou do outro, de uma guerra cruel e sangrenta.
Depois de tanto escutar, ler e ver cenas tristes de guerra, dou graças a Deus de não ter vivido nada disso, e dessa palavra parecer tão distante da minha realidade. Óbvio que a violência urbana do Brasil é grande, fiquei impressionada com o poder armado dos traficantes quando foi mostrado na tv a ocupação das favelas do Ri e as vezes sou obrigada a diminuir meu direito de ir e vir na minha cidade.
Posso estar sendo ingênua, mas ainda sou feliz sendo brasileira e morando no Rio e dou Graças a Deus de não ter nenhum membro da minha família refugiado de guerra. Nunca senti e espero nunca ter que sentir o que a Palestina sentiu conversando e contando as atrocidades que já presenciou, o drama de ter que abandonar o país e ficar desde 2000 sem ver sua irmã que foi refugiada para os EUA (irônico, não?!) . .
Quer saber, sou feliz por ser ignorante e ingenua quanto as crueldades do mundo..
A visita do museu foi mais rápida que eu esperava, o professor tinha um compromisso e precisava sair na hora do término da classe e quem pode, ficou lá conversando..
Quando resolvemos ir embora, peguei um ônibus que sabia que ia me fazer ver um pouco mais da cidade, boa escolha, vi de novo o Big Ben, a London Eye, passei perto da Igreja que o Príncipe se casou ano passado (Abadia de Westminster).. segui até Picadilly Circus, Oxford Street até chegar na minha querida Primark. Consegui sair sem NADA!!!!! Palmas pra mim!!!
Peguei o metro e fui pra Bank.. fiquei lá esperando o Alex e admirando aqueles prédios altos, assimilando tudo o que vi e ouvi naquele dia.. Depois de 30 min, ele apareceu finalmente e fomos jantar na casa de uma amiga francesa que conheci a dois anos atrás quando trabalhava com o Alex. Foi divertido, bom ouvir um pouco de francês..
A propósito, amanhã amigos suiços chegarão aqui em casa para passar uns dias.. a programação do fim de semana tá um LUXO!!!! Tem musical, peça de teatro, boate, visitas pela cidade.. to toda feliz! Aí sim vou treinar o francês!!!
No sábado fomos a Camden Town.. gosto de lá, mas sinceramente não acho o melhor lugar de Londres. Camden Town é um ponto turístico conhecidíssimo de quem busca a Londres alternativa. É possível achar roupas e acessórios bem diferentes, mas mais pro estilo gótico, punk, bom, nem sei direito, mas não faz meu estilo não..
Tem uma loja lá que se chama Cyberdog.. tem de TUDO!!! Ao som altíssimo de música eletrônica, você entra nessa loja que mais se parece uma boate, não pude tirar fotos dentro, era proíbido, mas nada que não exista no Google!
É muito bizarro, tamagoshi, comida de astronauta, plástico bolha são exemplos do que tem pra ser vendido.. isso tudo além das roupas e maquiagens, os cílios postiços, estes eram de outro mundo! hahhaah
Além disso,em Camden é fácil de achar muuuuitas lojinhas de souvenir, lojinhas de falsificados e comida de quase todos os lugares desse mundão! Bom, não é lá o lugar mais limpo ou agradável de se ter uma refeição, mas vale uma coxinha na barraca brazuca, uma pizza lá no italiano ou um crepe de nutella do bigodudo francês (delíííícia)!!!
O que não se pode esquecer de falar é que Candem era o bairro da Amy , que quando ainda viva era figurinha fácil do pub "The Hawley Arms", foi cenario de brigas, porres e shows de graça!
Foi mais uma ficha que caiu.. mais um nível desse jogo chamado "vida de gente grande" que tive que passar..
Foi duro ouvi-la com a voz embargada, chorando por não ter nenhum dos três para parabenizá-la, e nem mesmo a própria mãe ali perto pra congratular. Foi de doer o coração.. mas até nessas horas ela me ensina.
Ainda não posso imaginar como é um amor de mãe, mas forte como ela é conseguiu grande parte da vida sentir o que eu senti naquele dia e agora, ser forte o bastante pra ficar longe dos filhos.
Deus foi muito bom comigo, não poderia escolher mãe melhor pra mim!
Que ser abençoado é a mãe, consegue viver com seu coração dividido em quantos forem seus filhos e corações esses que vivem fora do peito, que Deus me conceda, um dia, a graça e o milagre da maternidade, e mais ainda, que a sabedoria e o amor que me foi dado, consiga ser passado por mim aos meus filhos.
Obrigada por me dar de presente o amor único e incondicional que as mães nutrem pelos filhos.
Que Deus esteja sempre te protegendo a cada dia que nascer, que a nossa relação de MÃE e FILHA seja sempre fortalecida com o amor e o respeito que nutrimos uma pela outra.
Obrigada, Senhor, pela mãe que eu tenho, pelo amor que me foi dado, pela distância que nos separa pois ela me faz crescer, e por poder em breve sentir o colo seguro da minha mãe novamente - se essa for a Tua vontade, Amém.
Acima é uma homenagem a minha Vovó Alcina, a Vovó Hilda, a Tia (vovó) Maria, a minha Madrinha querida e a Mãe do Alex, D. Emanuela..
A todas as outras mães, meu parabéns do fundo do coração!
Até o próximo post pessoal!!!!!